1. |
Manifesto Sepulcral
04:48
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Trago dentro do meu peito
Uma odisseia sepulcral
Catedrais de carne e sangue
Preenchidas pelos tormentos do mundo
Corpus meum aegrotat
Trago dentro de minha consciência
Um cemitério de lembranças e dores
Túmulos de sonhos mortos
E mártires antigos
Enquanto as noites passam
Sinto o meu cérebro apodrecer
Esmagam, meu coração
E ainda assim eu sinto apodrecendo
Meu coração… Eu sinto
O meu corpo está doente
Minha alma está doente
Mas tenho plena ciência
De que não sou único
E nem o primeiro
A deitar-se com os vermes
E enfrentar essas quimeras
O meu corpo está doente
Minha mente está doente
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2. |
Cárcere Inconsciente
02:50
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Estive inerte, afogado em meu veneno
Sucumbido por mentiras que transcendiam a razão
Um cárcere inconsciente
Armadilha lúgubre mental
Refleti sobre as mentiras vítreas
E desfiz o laço do que não era real
Havia uma chance de viver tão longe
Sobre mazelas que habitavam em mim
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3. |
Inundados Por Decadência
02:31
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Enjaulados em apatia infernal
Eu sinto que estamos à deriva
O tempo se estilhaçou
E os dias são intermináveis
Nossa essência está escorrendo
Por dentro estamos rasgados
Pedindo fôlego em troca de redenção
Inundados por decadência
Sufocados pela loucura
Através dos olhos crus
O mundo olha cegamente
Para o vazio interior
Para o vazio exterior
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4. |
Vórtice
03:14
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A consciência é uma floresta obscura
Um vórtice de reflexões
Que entrelaça lógicas e paradoxos
Num emaranhado de falsas e reais percepções
Hipnóticas distinções de parâmetros e possibilidades
Hipnóticas distinções
Confundem a capacidade de raciocínio
Tempestades teóricas colidem-se
Causando indiferença
Hipnóticas distinções de parâmetros e possibilidades
Confundem a capacidade de raciocínio
Ilusões
Reflexões
Oscilam
Emocional
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5. |
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Espalharei a tua infâmia
Cantarei o teu lamento final
Este mundo te renega
Más nele tu habitas
Serpente do Gênesis
Que ocupa os espaços infinitos
Tua face hedionda é bela como o rancor
Tu aspiras o abismo imenso e final
Cubra-me com a verdade hedionda
Libertarei minha consciência e meu corpo
Cavalgarei sobre o furacão
Pois sou meu próprio redentor
És à cólera dos opressores
Tu escreves na coroa de espinhos
Com os dedos umedecidos em sangue
Elevou o teu machado das cinzas
Sobre o imundo Jeová
E abriu um caminho em sua caveira
Sobre o imundo Jeová
Sobre o imundo Jeová
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6. |
Ventos Fúnebres
03:52
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Ouço ecos de uma nova era
Lágrimas escorrem sobre uma nova perspectiva
Fragmentos de existência oscilam como flashes na memória
Junto aos ventos fúnebres do cataclismo
Nenhuma semente germinará nestes solos
As flores estão murchas, inertes à vida
As gotas de carvalho secaram
Num alvorecer nefasto
O Elo da vida se foi para sempre
E não há o que possa remediar
O Elo da vida se foi para sempre
E não há o que possa remediar
Os conceitos básicos foram estrangulados
A Mente nega o padecimento
Mas o coração sente o desengano
A essência não irá se recuperar
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7. |
My Soul Is Broken
05:03
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In my heart there is a deep grave
An abyss of sepulchral memories
Where suffocating feelings endure
In a obnoxious, infernal aeon...
My soul is in collapse
Inside a molecular grave
My soul is broken
In a nerve structure
Sinisterly haunted
I feel the aroma of the abyss
I choke on my verses
I invoke funeral words
I hear snaps inside my skull
Delirious gnashing my teeth
My soul is in collapse
As hours drip away
Time turns me into dust
My soul is broken
Like shattered glass
Like a rotting seed
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